Complicações relacionadas com o cordão umbilical podem surgir quando existe obstrução completa da veia ou das duas artérias. Se suficientemente demoradas, podem causar asfixia e morte do feto. É como quando somos impedidos de respirar. Outra forma de complicação é a rotura de um dos vasos, com a conseqüente hemorragia fetal. Também se for suficientemente prolongada pode causar morte do feto.
As complicações, e respectivas conseqüências, podem surgir, quer antes, quer durante o parto. Quando surgem durante o trabalho de parto, dado que a maioria dos partos, hoje em dia, ocorre em hospital e com vigilância contínua, frequentemente conseguem ser detectadas e corrigidas. Quando ocorrem antes do parto ou só nas suas fases iniciais, então podem ser silenciosas, isto é, não só não causam sintomas significativos de alarme de que a mãe se possa aperceber como muitas vezes não são detectáveis pelos métodos rotineiros de vigilância da gravidez. Frequentemente, quando a mãe sente alguma coisa (ausência de movimentos fetais) já é tarde!
Contudo, um cordão umbilical normal é difícil de obstruir e de romper. A geléia de Wharton é um excelente protetor dos vasos. Os vasos são também eles, de alguma forma resistentes, a sua forma espiral protege-os contra a distensão. Mesmo havendo algum grau de torção, compressão e distensão do cordão (como em caso de enrolamento do cordão à volta de partes do corpo do bebê, quando a atividade fetal provoca a formação de nós, quando, durante o parto, se comprime o cordão contra estruturas ósseas, quando o bebê manipula o cordão) normalmente não há conseqüências para o bebê.
Pelo contrário, se o cordão é anormal - demasiado longo ou demasiado curto, com pouca geléia de Wharton, com vasos pouco espiralados, com paredes vasculares anormais, com inserção anormal do lado placentar - ou se existem outras alterações - diminuição do líquido amniótico, placenta a funcionar mal - as mesmas forças de compressão e distensão podem causar perturbações nesta via de comunicação.
Serão raras as conseqüências graves de uma única anomalia na estrutura ou posição do cordão. Estas, as conseqüências graves (morte fetal dentro do útero, por exemplo), provavelmente só surgem em situações de combinações de anomalias. Contudo, existirão excepções como veremos a seguir.
A idéia de que as mortes fetais dentro do útero, antes do parto, são todas causadas por anomalias do cordão umbilical não é, contudo, verdadeira. Estima-se em apenas cerca de 15% a percentagem das mortes fetais tardias (ocorridas nas últimas semanas da gravidez) que possam ser atribuídas a anomalias do cordão umbilical.
Infelizmente sabe-se pouco sobre as anomalias do cordão e suas conseqüências. Há muito poucos estudos credíveis sobre este tema, o que faz com que muitas das idéias acerca dos problemas do cordão sejam especulativas e não possamos falar em mais do que possibilidades e/ou probabilidades ainda mal quantificadas ou mesmo desconhecidas.
As complicações, e respectivas conseqüências, podem surgir, quer antes, quer durante o parto. Quando surgem durante o trabalho de parto, dado que a maioria dos partos, hoje em dia, ocorre em hospital e com vigilância contínua, frequentemente conseguem ser detectadas e corrigidas. Quando ocorrem antes do parto ou só nas suas fases iniciais, então podem ser silenciosas, isto é, não só não causam sintomas significativos de alarme de que a mãe se possa aperceber como muitas vezes não são detectáveis pelos métodos rotineiros de vigilância da gravidez. Frequentemente, quando a mãe sente alguma coisa (ausência de movimentos fetais) já é tarde!
Contudo, um cordão umbilical normal é difícil de obstruir e de romper. A geléia de Wharton é um excelente protetor dos vasos. Os vasos são também eles, de alguma forma resistentes, a sua forma espiral protege-os contra a distensão. Mesmo havendo algum grau de torção, compressão e distensão do cordão (como em caso de enrolamento do cordão à volta de partes do corpo do bebê, quando a atividade fetal provoca a formação de nós, quando, durante o parto, se comprime o cordão contra estruturas ósseas, quando o bebê manipula o cordão) normalmente não há conseqüências para o bebê.
Pelo contrário, se o cordão é anormal - demasiado longo ou demasiado curto, com pouca geléia de Wharton, com vasos pouco espiralados, com paredes vasculares anormais, com inserção anormal do lado placentar - ou se existem outras alterações - diminuição do líquido amniótico, placenta a funcionar mal - as mesmas forças de compressão e distensão podem causar perturbações nesta via de comunicação.
Serão raras as conseqüências graves de uma única anomalia na estrutura ou posição do cordão. Estas, as conseqüências graves (morte fetal dentro do útero, por exemplo), provavelmente só surgem em situações de combinações de anomalias. Contudo, existirão excepções como veremos a seguir.
A idéia de que as mortes fetais dentro do útero, antes do parto, são todas causadas por anomalias do cordão umbilical não é, contudo, verdadeira. Estima-se em apenas cerca de 15% a percentagem das mortes fetais tardias (ocorridas nas últimas semanas da gravidez) que possam ser atribuídas a anomalias do cordão umbilical.
Infelizmente sabe-se pouco sobre as anomalias do cordão e suas conseqüências. Há muito poucos estudos credíveis sobre este tema, o que faz com que muitas das idéias acerca dos problemas do cordão sejam especulativas e não possamos falar em mais do que possibilidades e/ou probabilidades ainda mal quantificadas ou mesmo desconhecidas.
O cordão umbilical é uma estrutura que liga o feto à placenta. É uma espécie de via de comunicação entre o bebê e a mãe, constituída por 3 canais (vasos sanguíneos) - duas artérias e uma veia - envolvidos por uma espécie de substância gelatinosa (a geléia de Wharton). Esta geléia não só mantém os canais juntos como os protege e impede que entrem em colapso. A veia é mais larga, de parede mais fina e, por isso, mais frágil. As artérias são mais estreitas e têm paredes mais espessas. Os vasos entram no feto no nível do umbigo e na placenta, normalmente, no seu centro.
As artérias transportam sangue, já com pouco oxigênio, e com produtos a serem eliminados, do feto para a placenta. Aqui os produtos a serem eliminados passam do sangue fetal para o sangue materno através de uma fina membrana, extensa e muito pregueada, a fim de serem eliminados pela mãe através dos respectivos fígado e rins. Na placenta, em troca, o sangue fetal recebe oxigênio e nutrientes da mãe. Oxigenado e nutrido, o sangue é transportado de volta ao feto através da veia umbilical. Compreende-se assim a importância de manter estas vias abertas enquanto o bebê se encontra dentro do útero.
As artérias transportam sangue, já com pouco oxigênio, e com produtos a serem eliminados, do feto para a placenta. Aqui os produtos a serem eliminados passam do sangue fetal para o sangue materno através de uma fina membrana, extensa e muito pregueada, a fim de serem eliminados pela mãe através dos respectivos fígado e rins. Na placenta, em troca, o sangue fetal recebe oxigênio e nutrientes da mãe. Oxigenado e nutrido, o sangue é transportado de volta ao feto através da veia umbilical. Compreende-se assim a importância de manter estas vias abertas enquanto o bebê se encontra dentro do útero.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
http://www.paisefilhos.pt/index.php/gravidez/gesta-menu-gravidez-67/201-cordumbilical-o-cordque-dida
POSTADO POR: BIANCA ALMEIDA CRUZ.
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