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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Síndrome de Cornelia de Lange

A maioria dos autores sugere que a incidência da Síndrome de Cornelia de Lange está subestimada, em virtude da mortalidade precoce e da existência de indivíduos com formas mais ligeiras em que o diagnóstico se torna mais difícil. As estimativas da incidência situam-se entre 1 em 10000 e 1 em 50000 vivos. Algumas alterações dos cromossomas 3 e 9 podem originar alterações semelhantes às da Síndrome de Cornelia de Lange. Alguns dos casos de Síndrome de Cornelia de Lange podem ter hereditariedade autossômica dominante.

Evolução


Os problemas relacionados com as dificuldades alimentares, alterações do crescimento, da fala e do desenvolvimento psicomotor dominam a história natural das crianças com Síndrome de Cornelia de Lange. Nas causas de morte, que ocorre em cerca de 4,5% dos casos, incluem-se: apneias (interrupções da respiração), aspiração de alimentos, anomalias cardíacas, hemorragias intracranianas e incidentes no período pós-operatório. A existência de um número baixo de plaquetas é uma alteração raramente encontrada na Síndrome de Cornelia de Lange. A maioria dos doentes não adquire autonomia.

Uma das complicações subestimada, nesta síndrome, é a dificuldade de alimentação durante a infância, freqüentemente secundária a refluxo gastresofágico. Estas crianças têm um risco acrescido de otites. A perda de audição é menos freqüente. As alterações oculares mais freqüentemente encontradas são: miopia, nistagmo e ptose. A capacidade de comunicação destes doentes pode estar condicionada pelos problemas auditivos ou visuais. Estas crianças têm mãos e pés pequenos e em cerca de 20% ausência de dedos. São freqüentes anomalias da mobilização dos cotovelos e das ancas, cardíacas, urinárias e digestivas.



Tratamento e Prevenção das Complicações


A elevada freqüência de dificuldades alimentares e de refluxo gastresofágico (77%) e a possibilidade de morte por apneia ou por aspiração impõem a observação e o aconselhamento médico precoce no que diz respeito aos cuidados na alimentação e a terapêutica médica ou cirúrgica necessárias. As anomalias cardíacas estão presentes em cerca de 13-29% dos doentes pelo que devem ser avaliadas nos indivíduos com este síndrome, assim como as anomalias renais.


Aconselhamento Genético


A etiologia da Síndrome de Cornelia de Lange ainda não está definida e o risco empírico de recorrência é de cerca de 2-5%. Parece haver uma forma menos grave que pode ser autossômica dominante em que o risco de recorrência para filhos de indivíduos afetados é de 50%

Diagnostico

O diagnóstico é feito com exame de cariótipo e pelo próprio quadro clínico característico. Também e realizado exame de cariótipo dos pais com o intuito de orienta e esclarece quanto à possibilidade dessa anomalia cromossômica ter sido herdada.
A avaliação inicial dos pacientes aponta aspectos importantes para a intervenção da Fisioterapia:
Má-formação de membros superiores
deformidades dos pés que se encontram cavos, pronados e evertidos
musculatura leve e globalmente hipotrófica e hipotônica
instabilidade e crepitação da articulação coxofemoral bilateralmente
micromielia de antebraços
oligodactilia do I, II, III e IV dedos.
Ausência de extensão dos cotovelos bilateralmente
flexão dorsal do pé limitada bilateralmente
hiperextensão dos joelhos sobre descarga de peso
pobre dissociação entre cintura escapular e pélvica durante o deslocamento
falta de controle pélvico com conseqüente déficit de equilíbrio na posição ortostática
deslocamento posterior do centro de gravidade
atraso no desenvolvimento e crescimento do pé
atraso de desenvolvimento motor normal (atividade motora máxima da paciente seria o sentar sem apoio)
comprometimento mental (cognitivo)
emissão de sons graves (linguagem)
A partir dessa avaliação o fisioterapeuta interage com os seguintes objetivos:
Prevenção das deformidades do sistema músculo-esquelético
criação de um vínculo entre terapeuta-paciente
tratamento de deformidades já instaladas
estimulação funcional
desenvolvimento de marcha com apoio e se possível, independente
Procuramos pesquisar e aplicar as técnicas e os recursos fisioterápicos que pudessem atingir com sucesso, esses objetivos de tratamento propostos para as disfunções presentes nessa Síndrome.
O controle motor e a utilização de materiais e equipamentos para a estimulação visual e auditiva foram os recursos mais eficientes na condução da terapia.



Discussão

Pensando nisso, o trabalho da Fisioterapia baseado na estimulação global da paciente, tanto motora e funcional quanto cognitiva, apresentou evolução em diversos aspectos da motricidade e até mesmo no que diz respeita a cognição. A Fisioterapia pode contribuir através de seus recursos e técnicas na abordagem de uma série de patologias, e quando surge uma Síndrome rara, como é o caso da Síndrome da Cornelia de Lange nós, profissionais dessa área da saúde, devemos buscar os mecanismos mais eficientes de intervenção para podermos proporcionar uma melhora real na qualidade de vida desses pacientes.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

http://www.chc.min-saude.pt/servicos/Genetica/cornelialange.htm

POSTADO POR: MARCELLA RAGONI GUEDES






Mal de Parkinson

A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson, é uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre pela perda de neurônios do SNC em uma região conhecida como substância negra. Os neurônios dessa região sintetizam a neurotransmissora dopamina, cuja diminuição nessa área provoca sintomas principalmente motores. Entretanto, também podem ocorrer outros sintomas, como depressão, alterações do sono, diminuição da memória e distúrbios do sistema nervoso autônomo. Os principais sintomas motores se manifestam por tremor, rigidez muscular, diminuição da velocidade dos movimentos e distúrbios do equilíbrio e da marcha.

Causas

Sabe-se que os sintomas da doença devem-se à degeneração dos neurônios da substância negra, no entanto, na maioria das vezes, é desconhecido o motivo que leva a essa degeneração.
A DP é apenas uma das formas, embora a mais freqüente, de parkinsonismo. O termo parkinsonismo refere-se a um grupo de doenças que apresentam em comum os mesmos sintomas, associados ou não a outras manifestações neurológicas. A DP é também chamada de parkinsonismo primário ou idiopático porque é uma doença para a qual nenhuma causa conhecida foi identificada. Por outro lado, diz-se que um parkinsonismo é secundário quando uma causa pode ser identificada ou quando está associada a outras doenças degenerativas. Cerca de 2/3 de todas as formas de parkinsonismo correspondem à forma primária.

Os fatores que podem desencadear a síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo são:
Idade: a doença de Parkinson é uma enfermidade tipicamente de pessoas idosas, iniciando-se normalmente ao redor dos 60 anos de idade. É raro encontrar pacientes com mal de Parkinson antes dos 40 anos.

 História familiar: familiares de pacientes com Parkinson têm maior risco de desenvolver a doença.

Uso exagerado e contínuo de medicamentos: Um exemplo de substância que pode causar parkinsonismo é a cinarizina, usada freqüentemente para aliviar tonturas e melhorar a memória, a qual pode bloquear o receptor que permite a eficácia da dopamina.

Trauma craniano repetitivo: Os lutadores de boxe, por exemplo, podem desenvolver a doença devido às pancadas que recebem constantemente na cabeça. Isso pode afetar o bom funcionamento cerebral.

Isquemia cerebral: Quando a artéria que leva sangue à região do cérebro responsável pela produção de dopamina entope, as células param de funcionar.
Freqüentar ambientes tóxicos, como indústrias de manganês (de baterias, por exemplo), de derivados de petróleo e de inseticidas.

Sintomas do mal de Parkinson

 Os sinais e sintomas do mal de Parkinson podem ser divididos em 2 categorias: motores e não-motores


Sintomas motores do mal de Parkinson

Tremores:
ocorrem principalmente quando o paciente encontra-se em repouso e melhora quando se movimenta o membro. Esta é uma característica que distingue o tremor da doença de Parkinson dos tremores que ocorrem por outras causas.

Em fase inicial da doença, o tremor é intermitente e costuma passar despercebido pelos familiares e amigos. O paciente pode referir uma sensação de "tremor interno", como se algum dos membros estivesse tremendo, quando na verdade, o tremor não é perceptível para outros. Os tremores perceptíveis costumam começar em uma das mãos, normalmente com movimentos entre o dedo indicador e o polegar, como se estivesse a contar dinheiro. Com o passar dos anos a doença avança e os tremores se tornam mais generalizados, alcançando outros membros. 
O tremor em repouso é o sintoma inicial do mal de Parkinson em 70% dos casos. Com o evoluir da doença, praticamente todos os pacientes apresentarão algum grau de tremor. São poucos os casos de Parkinson que não causam tremores.
Como o tremor da doença de Parkinson ocorre em repouso e melhora à movimentação, este acaba não sendo um sintoma muito incapacitante, ao contrário da bradicinesia.

Bradicinesia: Significa movimentos lentificados. A bradicinesia é o sintoma mais incapacitante do Parkinson. O paciente sente-se cansado, com intensa fraqueza muscular e sensação de incoordenação motora. Tarefas simples tornam-se muito difíceis, como abotoar uma camisa, digitar no computador, pegar moedas dentro do bolso ou amarrar os sapatos. O doente refere dificuldade para iniciar qualquer movimento voluntário. O paciente torna-se hesitante e descoordenado. Com o tempo até andar vira uma tarefa difícil; os passos tornam-se curtos e lentos, o paciente apresenta dificuldade para se levantar e sente-se desequilibrado quando em pé.

 Rigidez: A rigidez dos músculos é outro sintoma importante do mal de Parkinson. Assim como o tremor e a bradicinesia, a rigidez inicia-se apenas de um lado, generalizando-se conforme a doença progride. A sensação que se tem é a de que os músculos estão presos, muitas vezes limitando a amplitude dos movimentos e causando dor. Um dos sinais típicos é a perda do balançar dos braços enquanto se anda.

Instabilidade postural:  Nosso equilíbrio enquanto andamos ou permanecemos em pé depende do bom funcionamento do cérebro; é ele que controla nosso tônus e reflexos musculares que mantêm nosso centro de gravidade estável. A perda da estabilidade postural é um sintoma que só ocorre em fases avançadas da doença de Parkinson, manifestando-se principalmente com quedas regulares.

Outros sintomas comuns do mal de Parkinson:

- Perda expressão facial (expressão apática)
- Redução do piscar dos olhos
- Alterações no discurso
- Aumento da salivação
- Visão borrada
-Micrografia (caligrafia altera-se e as letras tornam-se pequenas)
- Incontinência urinária

Sintomas não-motores do mal de Parkinson

Além de todas as alterações motoras, os pacientes com doença de Parkinson também podem desenvolver uma data de alterações neurológicas como demência, alterações do sono, depressão, ansiedade, memória fraca, alucinações, psicose perda do olfato, constipação intestinal, dificuldades para urinar, impotência sexual, raciocínio lentificado e apatia.

Diagnóstico do mal de Parkinson

Várias outras doenças neurológicas podem apresentar um quadro clínico semelhante ao mal de Parkinson, o que torna difícil a distinção, principalmente me fases inicias da doença. O grande problema é que não existe um exame complementar, seja de sangue ou de imagem, que forneça o diagnóstico da doença de Parkinson. O médico baseia-se apenas na história clínica e no exame físico para fechar o diagnóstico, o que torna importante a experiência do especialista.

Em geral, para o diagnóstico é preciso identificar 2 dos 3 principais sintomas motores (tremor em repouso, bradicinesia ou rigidez), associado a uma melhora destes com o uso de medicamentos específicos para doença de Parkinson. Nem sempre o quadro clínico inicial é suficientemente claro para se estabelecer o diagnóstico.

Tratamento do mal de Parkinson

Não há cura para o mal de Parkinson, porém, os tratamentos atuais são bastante efetivos no controle dos sintomas. Uma das drogas mais usadas é a levodopa + carbidopa (Sinemet), que é transformada em dopamina dentro do cérebro. Várias outras drogas que simulam a ação da dopamina no cérebro podem ser usadas, entre elas: bromocriptina, pramipexol e ropinirol. Alem do tratamento medicamentoso,  a prática de exercícios regulares é importante para retardar os sintomas motores da doença.

Tratamento Fisioterapêutico
O tratamento fisioterapêutico atua em todas as fases do Parkinson, para melhorar as forças musculares, coordenação motora e equilíbrio. O paciente com Parkinson, geralmente está sujeito a infecções respiratórias, que ocorrem mais com os pacientes acamados. Nestes casos a fisioterapia atua na manutenção da higiene brônquica, estímulo a tosse, exercícios respiratórios reexpansivos. Em casos mais graves, em que há comprometimento da musculatura respiratória, é indicado o tratamento com aparelhos de ventilação mecânica e respiradores mecânicos não invasivos, visando à otimização da ventilação pulmonar, com conseqüente melhora do desconforto respiratório.
Evidências clínicas dos efeitos do exercício físico ou reabilitação para indivíduos com DP são geralmente associadas às intervenções com probabilidade de exercer impacto sobre escalas clínicas – estadiamento de Hoehn e Yahr, UPDRS (Unified Parkinson's Disease Rating Scale) – ou limitações funcionais – marcha, subir/descer escadas, levantar da cama/cadeira, prevenção de quedas (CRIZZLE e NEWHOUSE, 2006). O treinamento de resistência muscular localizada e equilíbrio aumentaram a força muscular, a postura e a orientação espacial de pacientes com DP (HIRSCH et al., 2003). O treinamento em esteira ergométrica (MIYAI et al, 2002), a fisioterapia (NIEWBOER et al., 2001) e esportes adaptados (KURODA et al., 1992) diminuíram a gravidade da doença pela escala UPDRS. Pacientes com DP que praticam exercícios apresentaram menores índices de mortalidade do que os sedentários (REUTER et al., 1997).
Em vários estudos clínicos foi observada ligeira predominância do sexo masculino, porém existem algumas questões sobre a forma de seleção dos pacientes. Em trabalhos que calcularam a prevalência e incidência da doença de Parkinson, não foi demonstrada diferença significativa em relação ao sexo quanto ao risco de contrair a doença. O aumento da esperança de vida não modificou de forma importante o número de parkinsonianos, permanecendo a prevalência da doença bastante estável desde o início do século.




REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

http://www.doencadeparkinson.com.br/resumodp.html
http://www.mdsaude.com/2010/08/mal-parkinson.html

POSTADO POR:  TALUANE SANTOS

Acondroplasia

Acondroplasia (palavra derivada do grego a=privação, chóndros=cartilagem e plásis=formação), também chamada de nanismo acondroplásico, é uma das formas mais comuns de baixa estatura desproporcional, que ocorrer devido ao impedimento do correto desenvolvimento dos ossos em comprimento. Popularmente, os indivíduos portadores dessa condição são conhecidos como anões.
A acondroplasia é de origem hereditária, é autossômica dominante e a maioria é esporádica, resultado de nova mutação, em outras palavras, é o primeiro caso da família.
O quadro clínico dessa condição é típico e já pode ser observado ao nascimento. 



Os achados que caracterizam a acondroplasia são: 


 baixa estatura desproporcionada, encurtamento rizomélico dos membros, macrocefalia, fronte ampla e proeminente, face plana, base nasal deprimida, tronco longo e estreito, cifose e lordose acentuadas, braquidactilia e dedos fusiformes. Em alguns casos pode ocorrer hipotonia da musculatura, resultando em um retardo do desenvolvimento motor.

Muitas vezes, a doença vem acompanhada por diversos problemas de desenvolvimento que leva à morte prematura, antes do primeiro ano de vida. No entanto, quando esses problemas são inexistentes, sendo presente apenas o defeito de crescimento dos ossos longos, a esperança de vida desses indivíduos se iguala com o a população em geral.

Mais de 97% dos pacientes com acondroplasia apresentam a mesma mutação, uma transição G a A no nucleotídeo 1138 do Cdna, levando à substituição de uma glicina por arginina no domínio transmembranar do receptor do fator de crescimento fibroblástico 3 (FGFR3). A segunda mutação vista em aproximadamente 2,5% dos casos, é uma transversão G a C na mesma posição 1138 levando à mesma substituição de aminoácidos. Assim, trata-se de uma doença com baixíssimo índice de heterogeneidade genética e, consequentemente, fácil diagnóstico molecular.

 complicações clínicas que podem acompanhar a acondroplasia:

 Hidrocefalia, devido ao estreitamento dos forames da base do crânio, e também, em consequência do aumento da pressão venosa intracraniana pela estenose do seio sigmoide.

Problemas respiratórios em consequência da obstrução da passagem do ar, de origem central (compressão da medula cervical) ou obstrutiva (estreitamento das coanas, da nasofaringe, da traqueia e/ou caixa torácica). Os sintomas podem incluir ronco noturno, hiperextensão do pescoço durante o sono ou apneia do sono. Obesidade. Este é um problema importante que pode piorar os problemas articulares e aumentar as chances de complicações cardiovasculares. Problemas dentários.

Diagnostico

O diagnóstico é feito através do exame clínico, sendo que a confirmação é feita por meio do exame radiográfico, que evidencia um quadro bem característico. Como já foi dito, nos casos onde há ausência dessa condição na família, provavelmente a acondroplasia resulta de uma nova mutação. Visando a questão do aconselhamento genético, estima-se para os progenitores do indivíduo afetado uma probabilidade muito baixa dessa condição para os outros filhos. Já com relação à futura prole de um portador da acondroplasia, existe uma probabilidade de 50% de filhos afetados.

Os portadores dessa condição geralmente sofrem com o preconceito da sociedade, além de serem também esquecidos por esta. A falta de acessibilidade em ambientes, produtos e uso de serviços públicos, como balcões de atendimento, prateleiras de supermercados, degraus de escada e de meios de transporte, caixas eletrônicos e mobílias em geral, evidenciam esse esquecimento. 

 Tratamento

Como não se pode modificar a alteração genética responsável, nem se conhece com precisão o mecanismo que provoca o defeito de crescimento dos ossos longos, não existe qualquer tratamento específico para a acondroplasia. De qualquer forma, actualmente, existem novas técnicas cirúrgicas que possibilitam ampliar os ossos longos dos membros, nomeadamente o fémur, de modo a obter-se um aumento da estatura. A operação consiste em fracturar o osso, separar ambas as extremidades através de fixações externas e introduzir entre os dois fragmentos esquírolas ósseas, obtidas do mesmo paciente. Tal procedimento permitirá a formação na cavidade de um calo ósseo, semelhante ao que ocorre durante a reparação espontânea de uma fractura, o que possibilitará o desenvolvimento do osso. No entanto, é preciso referir que esta é uma cirurgia complexa que necessita de um longo período de imobilidade.





 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

http://www.infoescola.com/doencas/acondroplasia/
http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=378

POSTADO POR: JHENNIFER VIANA